Estamos acostumadas a nos olhar em partes, mas o que vemos quando nos olhamos por completo? O que temos a aprender com isso?
Vivemos em um mundo que frequentemente nos encoraja a focar em aspectos isolados de nossa vida, seja na nossa aparência, carreira, ou nos relacionamentos. No entanto, ao nos concentrarmos apenas em fragmentos de quem somos, corremos o risco de perder de vista a plenitude que nos define.
Pensando nisso, fiz este texto para explorar como podemos aprender a nos ver por inteira, integrando todos os aspectos de nossa existência, para podermos viver de forma plena e autêntica, alcançando nossa melhor versão. Fique comigo até o final para não perder nada!
A desconexão com quem somos
A sociedade nos impõe inúmeras expectativas. Desde cedo, somos ensinadas a valorizar certos aspectos de nossa identidade em detrimento de outros. Somos incentivadas a buscar sucesso na carreira, manter uma aparência impecável, ser boas esposas, mães e amigas. Essas expectativas, muitas vezes irreais, fazem com que nos concentremos apenas em partes de quem somos, negligenciando o todo.
Por exemplo, quando priorizamos apenas o sucesso profissional, podemos ignorar nossas necessidades emocionais e espirituais. Quando nos focamos exclusivamente na aparência física, deixamos de lado o desenvolvimento de nosso intelecto ou nossas conexões mais profundas.
Essa desconexão entre nossas diferentes partes pode nos deixar fragmentadas, causando sentimentos de insatisfação e impedindo que alcancemos nossa verdadeira plenitude e felicidade.
Perceber que estamos desconectada é o primeiro passo para iniciar um processo de autoconhecimento e integração. Precisamos reconhecer que todas as partes de quem somos, ou seja, nossos pensamentos, emoções, corpo e espírito, estão interligadas e influenciam diretamente nossa qualidade de vida.
O poder de se enxergar por inteira
Ver-se por inteira significa reconhecer e valorizar todas as partes que nos compõem, o físico, o emocional, o mental e o espiritual. Isso requer um alto grau de autoconsciência, uma habilidade que muitas vezes não é incentivada em nosso dia a dia. Chamamos de autoconsciência é a capacidade de observar nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos de maneira objetiva, sem julgamento.
Quando desenvolvemos essa habilidade, começamos a entender como cada aspecto de nossa vida influencia o outro. Por exemplo, percebemos como o estresse emocional pode impactar nossa saúde física, ou como nossas crenças espirituais podem guiar nossas escolhas e ações diárias. Essa visão integral nos permite tomar decisões mais informadas e alinhadas com quem realmente somos.
A aceitação é um componente crucial desse processo. Para nos vermos por completo, precisamos aceitar tanto nossas forças quanto nossas vulnerabilidades. Muitas vezes, tentamos esconder ou negar partes de nós que consideramos “fracas” ou “imperfeitas”.
No entanto, essas partes também são fundamentais para nossa identidade. Ao aceitar todos os aspectos de quem somos, incluindo nossas falhas, nos libertamos do peso de tentar ser perfeitas e começamos a viver de forma mais autêntica.
Como o thetahealing pode nos ajudar
No caminho para nos vermos por inteira, o thetahealing surge como uma ferramenta transformadora. Isso porque, trata-se de uma cura energética e espiritual que nos permite acessar nossas crenças subconscientes e transformá-las.
A técnica se baseia no estado de ondas cerebrais Theta, uma frequência que ocorre naturalmente durante a meditação profunda e no sono, mas que também pode ser acessada conscientemente.
Durante uma sessão de thetahealing, somos guiadas a entrar nesse estado Theta, onde temos a capacidade de identificar e liberar crenças limitantes que estão armazenadas em nosso subconsciente. Essas crenças, muitas vezes, são responsáveis por padrões de comportamento autossabotadores e pela visão fragmentada que temos de nós mesmas.
Conexão com a visão integral
O thetahealing é particularmente poderoso porque nos permite trabalhar em um nível profundo e acessar áreas de nós mesmas que normalmente são difíceis de alcançar. Ele nos ajuda a desbloquear e liberar traumas e bloqueios emocionais que, conscientemente, talvez nem saibamos que existem.
Ao curar essas partes internas, começamos a desenvolver uma visão mais holística de nós mesmas. Por exemplo, uma mulher que acredita subconscientemente que “não é digna de amor” pode, através do thetahealing, identificar a origem dessa crença, que pode estar enraizada em uma experiência de infância.
Ao liberar essa crença, ela pode começar a se abrir para relacionamentos mais saudáveis e amorosos, reconhecendo seu valor e se aceitando plenamente. Isso demonstra como o thetahealing pode ser uma ferramenta poderosa para integrarmos todas as partes de nossa vida, promovendo uma visão completa e compassiva de quem somos.
Sendo assim, integrar o thetahealing em nossa rotina diária pode ser um divisor de águas no processo de autodescoberta e cura. Ao praticar o thetahealing regularmente, podemos continuar a identificar e liberar crenças limitantes que surgem em diferentes fases de nossa vida. Essa prática nos permite manter um estado de equilíbrio e alinhamento, ajudando-nos a navegar pelos desafios da vida com mais clareza e confiança.
Além disso, o thetaHealing não precisa ser praticado apenas em sessões formais. Podemos aplicar os princípios dessa técnica em momentos de introspecção ou meditação diária, conectando-nos com a frequência Theta para promover cura e insight em tempo real.
Quando nos enxergamos por inteira, nossas decisões se tornam mais conscientes e alinhadas com quem realmente somos. Liberar crenças limitantes através desta técnica nos permite tomar decisões baseadas em nossos valores autênticos, em vez de sermos guiadas por medos ou inseguranças.
Vamos conversar mais sobre isso? O meu trabalho é uma Consultoria Integrativa que utiliza diversas técnicas baseadas em seus objetivos e necessidades. Me mande uma mensagem no WhatsApp ou no Instagram. Aguardo você para iniciarmos juntas essa jornada de autoconhecimento!
